Se o segundo dia de corre do Monsters of Rock foi totalmente improdutivo, o terceiro foi exatamente o oposto. Cheguei ao Renaissance por volta de 10:30hs e logo já consegui a primeira foto, com o irmão de Rudy Sarzo, o guitarrista Robert Sarzo do Geoff's Tate Queensrÿche. Não demorou para que Sean McNabb, baixista do Dokken, aparecesse e nos atendesse numa boa.
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Robert Sarzo, guitarrista do Geoff's Tate Queensrÿche (que hoje passou a chamar-se Operation Mindcrime) |
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Sean McNabb, baixista do Dokken |
Observei que Xavier Muriel, baterista do Buckcherry, estava no lobby do hotel e não dava sinais de que sairia tão cedo, então entrei para falar com ele. Felizmente os seguranças que trabalham no turno da manhã não são insuportáveis como os que trabalham à tarde e à noite, então consegui mais uma foto para a coleção. Quando estava saindo - afinal, não era necessário permanecer dentro do hotel, já que a maioria dos músicos nos atendia fora - vi Eddie Trunk e fui falar com ele novamente. Eu já o tinha visto cinco dias antes, mas é uma figura rara, talvez nunca retornasse ao Brasil, então aproveitei para tirar outra foto e agradecer pelos tuítes que fez após encontrar a mim e ao Alvaro no aeroporto.
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Xavier Muriel, baterista do Buckcherry |
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Foi um prazer rever o gente finíssima Eddie Trunk |
O ex baterista do AC/DC, Simon Wright, que agora integrava o Geoff's Tate Queensrÿche foi o próximo a aparecer. Ele é muito gente boa, eu já o conhecia há alguns meses, quando veio ao Brasil com o Dio Disciples. Foi um prazer revê-lo. Enquanto nos atendia, uma das meninas que estava no corre percebeu que um bônus interessante saiu do hotel, caminhando em direção à rua Haddock Lobo que, no trecho do hotel, é uma descida íngreme: Ney Matogrosso. Não sou fã, mas ele foi o primeiro a se apresentar na história do Rock in Rio, primeira atração do primeiro festival em 1985. Era a oportunidade de uma foto histórica, por isso nos apressamos em segui-lo. Na metade da descida conseguimos intercepta-lo. Foi um pouco seco, mas não se importou em tirar fotos.
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O baterista Simon Wright, mais conhecido por seu trabalho com o AC/DC, é muito gente boa |
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O bônus da vez, Ney Matogrosso, foi o primeiro a artista a se apresentar em um Rock in Rio |
Retornamos rapidamente ao hotel e uns quinze minutos se passaram sem que nada acontecesse. Então vimos quando Jon Levin, guitarrista do Dokken e Stephen Pearcy, vocalista do Ratt, que já estavam na rua, retornaram. Quase duas horas se passaram sem que nada acontecesse, quando o guitarrista Kelly Gray, do Geoff's Tate Queensrÿche apareceu. Assim que eu gosto, corres sem malas, todos atendendo, todos muito legais.
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Jon Levin, guitarrista do Dokken |
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Stephen Pearcy, vocalista do Ratt |
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Kelly Gray, guitarrista do Geoff's Tate Queensrÿche |
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Kelly Gray foi o último integrante do Queensrÿche que consegui. Não vi Geoff Tate neste ano, consegui o autógrafo em outra ocasião |
Mais uma hora se passou quando Mick Brown, baterista do Dokken, apareceu. As fotos que tiramos com ele não ficaram boas devido à posição do sol e das árvores do local, projetou muita sombra em nós. Pedimos uma nova sessão de fotos, pois as fotos de todos não ficaram tão boas, no que fomos prontamente atendidos com um sorriso no rosto. Que cara gente boa! Após nos atender, ficou conversando conosco e fumando. Meu amigo Luciano Piantonni tirou uma foto da gente fumando, parecia que eu não estava nem aí para a presença dele. Na verdade, não iria incomoda-lo mais com pedidos de fotos ou autógrafo, quanto a isso já estava plenamente satisfeito.
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Esta foi a segunda foto que tirei com Mick Brown, baterista do Dokken, sem a sombra projetada das árvores |
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Pausa mais do que necessária para fumar um cigarro... |
Este relato teve que ser dividido em partes devido a limitações do Blogger. Clique
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