Após o fiasco do corre de 2016 e do cancelamento dos shows de 2019, eu deveria estar com sangue nos olhos para me encontrar com Eros Ramazzotti, certo?! Errado! Eu simplesmente esqueci da vinda dele ao Brasil. Em janeiro, montei uma planilha com todos os shows do ano mas, por alguma falha, não anotei esse, então passou completamente batido. Não fosse Marcelo Zava perguntar "E o Eros, quando vamos?", teríamos perdido o dia. Após consultar as datas no site oficial do artista, minha resposta foi algo como "fodeu, é hoje!".
Rapidamente fizemos o planejamento, e concluímos que o melhor seria tentar após o show. A dúvida é se tentaríamos no hotel ou na saída do evento. Outros hunters nos contaram como foi quando ele saiu do hotel para o show - atendeu, mas apenas tirou foto coletiva - e também sabíamos que haveria gente demais esperando por ele no hotel, então pareceu uma boa ideia tentar no Espaço das Américas.
Quando chegamos, identificamos logo que teríamos problemas, pois o carro estava estrategicamente pronto para partir, já com a porta aberta. Ouvimos uma menina da produção dizer que ele sairia direto, sem parar. A mesma menina solicitou que o local fosse gradeado para impedir qualquer contato com os fãs. Se Eros quisesse atender, nada disso seria problema, mas sabíamos que ele não foi tão legal de tarde, quando aceitou apenas a foto coletiva.
Concluímos que era melhor tentar na chegada ao hotel. Lá, conosco, havia nove pessoas - e uma delas era Anebelle* que, pra variar, estava nervosa e surtadinha. Ela sempre pode estragar qualquer corre, mas aquele, felizmente, não era o dia. Quando o carro chegou, Eros atendeu a todos com fotos e autógrafos. Meio doido, ele dava um gritos "do nada" de vez em quando. Se recusou a retirar outra foto com Anebelle que, pra variar, achou que a foto ficou ruim e queria outra - ela nunca se contenta com apenas uma.
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