Quando retornou a São Paulo para um show com o Týr, o corre do Korpiklaani, que já tinha sido divertido em 2012, transformou-se no melhor de todos os tempos. Eu, Sheila, Ellen, Janice e Bruna aguardávamos pela banda em um flat, quando chegaram as vans que trouxeram os músicos. Enquanto descarregavam malas e instrumentos, já fomos conseguindo fotos com todos, a maioria ali na rua mesmo, algumas já na área da recepção do lugar.
Eram duas bandas, muitos músicos, nem percebi que o violinista Tuomas Rounakari, do Korpiklaani, pegou suas coisas e subiu, mas não me importei muito, pois eu já consegui com ele em 2012. O importante mesmo era o Týr, pois eu não tinha com ninguém, e com o novo acordeonista do Korpiklaani, Sami Perttula que, por sinal, é mega gente boa.
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Jonne Järvelä, vocalista e guitarrista do Korpiklaani |
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Kalle "Cane" Savijärvi, guitarrista do Korpiklaani |
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Jarkko Aaltonen, baixista do Korpiklaani |
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Matti "Matson" Johansson, baterista do Korpiklaani. Saiu em 2019 |
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Sami Perttula, acordeonista do Korpiklaani |
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Heri Joensen, vocalista e guitarrista do Týr |
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Terji Skibenæs, guitarrista do Týr. Saiu em 2018 |
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Gunnar Helmer Thomsen, baixista do Týr |
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Amon Djurhuus, baterista do Týr. Saiu em 2016 |
Apesar de finlandeses - que costumam ser um povo um pouco mais frio - quase todos os caras do Korpiklaani são muito amigáveis, e ficaram um bom tempo conversando conosco. Quando fizeram menção de subir, Jonne convidou a todos para subir com ele, mas em um primeiro momento apenas Ellen e Bruna aceitaram. Eu e Sheila nos despedimos e já estávamos indo embora, quando Janice percebeu que esquecera de tirar foto com um dos caras do Týr. Por isso, decidimos ficar até a banda sair para passar o som, para não deixa-la sozinha.
Fui para a frente do hotel, na calçada, para fumar um cigarro. Mal dei algumas tragadas e passei a ouvi alguns gritos. Olhei para cima e vi Jonne Järvela acenando na varanda.
- Ei, você!
- Eu?!
- Sim, você! Sobe aqui! Você e todos os seus amigos. Apartamento 52!
Sheila respondeu:
- Não podemos subir!
- Por que não? 52!
Subir ou não subir: eis a questão! Após debater por alguns instantes, resolvemos arriscar. Ninguém na recepção tentou nos impedir, simplesmente subimos. Quando o elevador chegou ao quinto andar, a porta do apartamento 52 estava escancarada. As meninas sentadas em um sofá e, ele, em uma cadeira, tocava um instrumento estranho e cantava. Mostrou-nos uma nova música, que seria gravada no próximo álbum. Por quase uma hora, conversamos, rimos, cantamos e tiramos mais fotos.
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Ellen, eu, Bruna e Jonne |
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Eu, Bruna, Jonne e Sheila |
Até este momento, rolava um clima amigável, quase familiar. Depois, algumas groupies chegaram na recepção, que avisou, pelo interfone, que estavam subindo. Foi quando todos decidimos sair: quando as groupies chegam, os hunters saem. Departamentos e funções diferentes, sabe como é?!
Diz a lenda que a after party naquele dia foi coisa de louco mas, sobre isso, não tenho nada a dizer, até porque eu não estava lá. Mas sempre tem alguém que a gente sabe que estava, mas que jura por deus que não pegou ninguém, e que não é groupie... Sabemos... 👍
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