sábado, 31 de maio de 2014

Korpiklaani e Týr

Quando retornou a São Paulo para um show com o Týr, o corre do Korpiklaani, que já tinha sido divertido em 2012, transformou-se no melhor de todos os tempos. Eu, Sheila, Ellen, Janice e Bruna aguardávamos pela banda em um flat, quando chegaram as vans que trouxeram os músicos. Enquanto descarregavam malas e instrumentos, já fomos conseguindo fotos com todos, a maioria ali na rua mesmo, algumas já na área da recepção do lugar.

Eram duas bandas, muitos músicos, nem percebi que o violinista Tuomas Rounakari, do Korpiklaani, pegou suas coisas e subiu, mas não me importei muito, pois eu já consegui com ele em 2012. O importante mesmo era o Týr, pois eu não tinha com ninguém, e com o novo acordeonista do Korpiklaani, Sami Perttula que, por sinal, é mega gente boa.

Jonne Järvelä, vocalista e guitarrista do Korpiklaani
Kalle "Cane" Savijärvi, guitarrista do Korpiklaani
Jarkko Aaltonen, baixista do Korpiklaani
Matti "Matson" Johansson, baterista do Korpiklaani. Saiu em 2019
Sami Perttula, acordeonista do Korpiklaani
Heri Joensen, vocalista e guitarrista do Týr
Terji Skibenæs, guitarrista do Týr. Saiu em 2018
Gunnar Helmer Thomsen, baixista do Týr
Amon Djurhuus, baterista do Týr. Saiu em 2016
Apesar de finlandeses - que costumam ser um povo um pouco mais frio - quase todos os caras do Korpiklaani são muito amigáveis, e ficaram um bom tempo conversando conosco. Quando fizeram menção de subir, Jonne convidou a todos para subir com ele, mas em um primeiro momento apenas Ellen e Bruna aceitaram. Eu e Sheila nos despedimos e já estávamos indo embora, quando Janice percebeu que esquecera de tirar foto com um dos caras do Týr. Por isso, decidimos ficar até a banda sair para passar o som, para não deixa-la sozinha.


Fui para a frente do hotel, na calçada, para fumar um cigarro. Mal dei algumas tragadas e passei a ouvi alguns gritos. Olhei para cima e vi Jonne Järvela acenando na varanda.


- Ei, você!

- Eu?!

- Sim, você! Sobe aqui! Você e todos os seus amigos. Apartamento 52!

Sheila respondeu:

- Não podemos subir!

- Por que não? 52!

Subir ou não subir: eis a questão! Após debater por alguns instantes, resolvemos arriscar. Ninguém na recepção tentou nos impedir, simplesmente subimos. Quando o elevador chegou ao quinto andar, a porta do apartamento 52 estava escancarada. As meninas sentadas em um sofá e, ele, em uma cadeira, tocava um instrumento estranho e cantava. Mostrou-nos uma nova música, que seria gravada no próximo álbum. Por quase uma hora, conversamos, rimos, cantamos e tiramos mais fotos.

Ellen, eu, Bruna e Jonne
Eu, Bruna, Jonne e Sheila

Até este momento, rolava um clima amigável, quase familiar. Depois, algumas groupies chegaram na recepção, que avisou, pelo interfone, que estavam subindo. Foi quando todos decidimos sair: quando as groupies chegam, os hunters saem. Departamentos e funções diferentes, sabe como é?!

Diz a lenda que a after party naquele dia foi coisa de louco mas, sobre isso, não tenho nada a dizer, até porque eu não estava lá. Mas sempre tem alguém que a gente sabe que estava, mas que jura por deus que não pegou ninguém, e que não é groupie... Sabemos... 👍


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