domingo, 2 de setembro de 2018

Tarja

Diga o que quiser, não mudo a minha opinião: a Tarja é chata! Eu a encontrei em 2011, no Rock in Rio, e em 2012, em São Paulo, quando consegui as duas fotos que tenho com ela. Depois a vi em 2013, quando ela veio a São Paulo para participar do show do Angra. Vi quando ela desembarcou em frente ao Manifesto Bar, carregando Naomi, a filha quase recém-nascida, no colo. É claro que não a abordei, seria pedir para tomar naba!

Em 2014, não fui ao aeroporto, pois o risco dela trazer Naomi e não atender ninguém seria imenso. Foi exatamente o que aconteceu, quem foi se deu mal. No hotel, atendeu apenas Myla, uma fã realmente fanática, que a acompanhava em diversas cidades e até mesmo outros países, e que Tarja já conhecia e tratava como amiga.

Em 2015, deixou Naomi em casa. Quem foi ao aeroporto de Guarulhos na chegada se deu bem, mas na saída, 8 fãs a aguardavam no aeroporto de Congonhas. Ela aceitou tirar somente foto coletiva. É claro que eu e Carlos nos recusamos a participar. 

Aliás, que merda é essa de foto coletiva?! Será que Tarja se incomodaria de vender ingresso coletivo (um compra, mas 8 vão show)? Que tal álbum coletivo? Um compra, 8 recebem. Em minha opinião, salvo raras exceções, foto coletiva é coisa de artista que não respeita seus fãs. Ela espera que cada um de nós compre seus materiais oficiais (CDs, DVDs, etc), vá ao show, mas na hora da foto, é foto coletiva?! Vai se fuder! 

Em 2017, mais uma vez ela atendeu na chegada à São Paulo, no aeroporto. Eu tentei somente em outra ocasião, e estava no hotel quando ela chegou após o show em Piedade. Apenas 8 fãs a aguardavam, ela entrou sem atender ninguém.

Em 2018, era hora de tentar novamente. Dois dias antes, eu estava com Arianne em Santiago, no Chile, mas retornamos a São Paulo. No dia seguinte, fiz o corre do Paradise Lost. Quanto à Tarja, o jeito seria tentar na saída do hotel para o aeroporto. Como Arianne também queria conhece-la, madrugamos, chegamos ao hotel às 06:00hs. Novamente, apenas 8 fãs a aguardavam. O pessoal da banda atendeu numa boa. Eu só tirei com Timm Schreiner, o baterista que substituiu Mike Terrana. Ele era o único com quem eu ainda não tinha foto.


Quando Tarja saiu do hotel para entrar na van que a levaria ao aeroporto, os fãs chamaram por ela, que olhou, pensou e desculpou-se, alegando que não estava bonita para tirar fotos. No entanto, poucas horas depois, tirou com todos os fãs que a aguardavam no aeroporto de Confins, em Belo Horizonte. Até parece que foi ficando mais bonita no caminho...

Para mim, essa negativa beirou o desrespeito. Ela deveria por a mão na consciência e entender que muitos ali passaram a noite em frente ao hotel, sem dormir, apenas para ter uma oportunidade de conhece-la. Eu tenho mais respeito por um artista mala que jamais tira foto com ninguém, do que por artistas como a Tarja, que tiram fotos quando querem, então acabam tirando com uns, e com outros não. Fala sério, essa foi a quarta vez consecutiva que saí de minha casa para ve-la e voltei de mãos vazias... Chata do caralho!

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