Outro corre que teve tudo para ser simples, mas não foi. Logo cedo, Leo passou em casa e eu e Sheila fomos com ele ao aeroporto de Congonhas para tentar conhecer Steve Vai. Sem a ajuda dos Congonheiros, reconhecemos apenas dois famosos que desembarcaram: o jogador Edmundo, ex Palmeiras e Vasco, e o apresentador Marcelo Rezende.
Edmundo, o Animal, foi seco, mas pelo menos parou para a foto |
![]() |
Marcelo Rezende alegou estar com pressa, mas também parou para uma foto |
Após passar toda a manhã e boa parte da tarde no aeroporto, admitimos que algo deu muito errado: Vai não passou por lá. O jeito foi seguir para o Credicard Hall, onde o show aconteceria, para tentar descobrir se seria possível aborda-lo lá. Após observar por algum tempo, concluímos: seria impossível, pois onde entram e saem os artistas é completamente isolado, com acesso proibido. Não lembro exatamente quem, mas alguém descobriu o hotel e nos avisou: Blue Tree Berrini. Seguimos para lá.
Após o show, Vai chegou acompanhado por um segurança, e atendeu a todos, com fotos e autógrafos. Todo corre que dá certo é um corre que vale a pena, só não precisava ter durado 14 horas. Como dizem por aí... que sorte!
Sempre ouvi dizer que Steve Vai é legal com os fãs, mas agora pude confirmar por mim mesmo |
Nenhum comentário:
Postar um comentário