sexta-feira, 18 de maio de 2018

Rita Pavone

O corre de Rita Pavone foi um dos mais aguardados por mim em 2018, não porque sou um grande fã, definitivamente não sou, mas seria oportunidade única para conhece-la. Rita é uma artista rara no Brasil, não fazia shows por aqui desde 1987. Então seria bom conseguir, pois provavelmente não retornaria, até porque já estava com 72 anos.

Felizmente ela não é uma artista que atrai muitos hunters. Apenas eu, Marcelo Zava e Leandro Caíque estávamos interessados. Imaginávamos que ela estava em um dos hotéis da zona sul, provavelmente Hilton ou Hyatt, mas não tínhamos certeza, então o plano era tentar a saída dela no Tom Brasil. Caso não conseguíssemos, seguiríamos o carro ou a van. Mas esse corre ainda nos reservava uma surpresa não muito agradável.

Rita passou mal na última música, chegando a desmaiar no palco, de onde foi retirada carregada no colo por seu filho. Quando soubemos, pensamos "fudeu". Porém, quando ela entrou no carro, com o portão já aberto, conseguimos falar com o filho, que nos autorizou a tirar fotos com a mãe, desde que fosse na porta do carro. Não era o ideal mas, diante das circunstâncias, foi extremamente aceitável. A alternativa seria tentar no aeroporto no dia seguinte, quando Rita iria para o Rio de Janeiro, mas acredito que nenhum de nós gostaria de continuar o corre no dia seguinte. Se tínhamos a chance de finalizar ali, deveríamos aproveita-la.


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