sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Peppino di Capri

A bem da verdade, no passado, Leandro Caíque* me convidou para fazer o corre do Peppino di Capri ao menos uma vez, provavelmente duas, mas não aceitei. Ele foi, conseguiu, e o elogiou bastante, disse que era um senhor absolutamente simpático e agradável. Tanto falou, que decidi conferir por mim mesmo.

Naquela noite, eu, ele, Marcelo Zava e Fernando aguardávamos em frente ao hotel onde ele estava hospedado. Annebelle também esteve por lá mais cedo, mas tendo que trabalhar no dia seguinte, não permaneceu. São tantos artistas que gostamos, que tentamos conhecer e não são legais como esperávamos, que não dá para recusar conhecer um grande nome de um estilo que não curtimos tanto assim, mas que torna a experiência do encontro com os fãs em algo memorável.

Foi exatamente o que aconteceu quando ele chegou. Peppino não fala inglês, nós não falamos italiano. Mas ele tentava se comunicar conosco em italiano, respondíamos em português, e estava tudo certo. Ele parecia feliz em encontrar alguém esperando por ele, então autografou tudo o que tínhamos e tirou foto com todos. Foi uma grande festa, é realmente alguém diferenciado. Que viva muitos anos ainda, pois é de artistas assim que o mundo precisa.


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