domingo, 19 de julho de 2015

Opeth

Um corre sem nada de muito especial para contar. O Opeth estava hospedado no Braston da Rua Martins Fontes. Eu, Carlos, Givaldo, Marcondes e Jee, minha amiga de Manaus, fomos ao hotel e nos acomodamos em um sofá no lobby, à espera da saída dos músicos para o show. Tudo ia bem, quando Costábile - o assessor de imprensa que após alguns meses seria responsável pela pérola "Picture hunters não serão bem vindos" - chegou ao hotel, nos viu, e foi imediatamente reclamar na recepção, que enviou um "estagiário de segurança" para falar conosco. 

O cara estava morrendo de medo, como se fôssemos levantar e espanca-lo se não falasse as palavras corretas. Na maior educação, explicou que o gerente pediu para que nos colocasse para fora, mas que se não quiséssemos sair poderíamos ficar. Sério, foi algo assim que ele disse. O medo estava nítido em sua expressão. Sabendo bem quem era o culpado, aceitamos sair apenas para não prejudicar o cara, que estava cumprindo ordens.

Ficamos bem em frente à porta automática, que é de vidro e nos permitia ver o que acontece dentro do hotel. Cada vez que um músico aparecia, entrávamos, tirávamos as fotos, pegávamos os autógrafos e saíamos novamente. Todos na banda atenderam, mas todos são super secos. É foto, autógrafo e tchau, não da pra desenvolver nenhum tipo de conversa.

Mikael Akerfeldt, vocalista do Opeth
Fredrik Akesson, guitarrista do Opeth
Martin Méndez, baixista do Opeth
Martin Axenrot, baterista do Opeth
Joakim Svalberg, tecladista do Opeth

Nenhum comentário:

Postar um comentário