sábado, 9 de junho de 2012

Korpiklaani

Na primeira vez em que tentei conhecer os caras do Korpiklaani, eles estavam hospedados em um hotel no centro de São Paulo. Eu e Leo esperávamos pela banda no hall, quando o gerente e dois seguranças se aproximaram. Pensei que seríamos expulsos, mas a conversa que se seguiu foi simplesmente bizarra:

- Vocês estão esperando alguma banda?

- Sim!

- É o Korpiklaani?! Eu adoraria que eles ficassem hospedados com a gente, porque eu adoro o som deles e o produtor sempre nos da ingressos quando as bandas que ele traz ficam aqui. Infelizmente não sei o nome dos músicos, então não posso verificar no sistema.

Quando confirmei, só faltou sair dando pulinhos de alegria. Olhei o celular e havia a mensagem de uma amiga: “eu acho que a banda que você quer está em um bar no Anhangabaú bebendo cerveja”. Pedi para que ela mandasse uma foto. “Acabaram de sair”, foi a resposta, acompanhada de uma foto. Então, ficamos no impasse: se fôssemos, correríamos o risco da banda voltar e haver desencontro. Decidimos esperar.


A van com os músicos chegou, os abordamos assim que entraram no hall e tirávamos fotos e conseguíamos os autógrafos, quando uma hóspede de uns 75 anos perguntou quem eram eles. Eu respondi e ela disse: “eu acho que meu neto gosta”. Então, foi à recepção, pegou alguns papéis em branco e pediu para todos assinarem. Sem dúvida um dos corres mais bizarros de todos os tempos, mas ao menos todos foram legais.

Jonne Järvelä, vocalista e guitarrista do Korpiklaani
Kalle "Cane" Savijärvi, guitarrista do Korpiklaani
Jarkko Aaltonen, baixista do Korpiklaani
Matti "Matson" Johansson, então baterista do Korpiklaani. Saiu da banda em 2019
Tuomas Rounakari, violinista do Korpiklaani
Juho Kauppinen, então acordeonista do Korpiklaani. Saiu da banda em 2013
De lá, encontrei-me com a Sheila e fomos até São Caetano, pois ela queria fazer o corre da seleção de vôlei masculino. Retornamos a São Paulo quando anoiteceu para ir ao show no Clash Club - sob protestos dela, que ainda não tinha conseguido foto com todos os jogadores. Apenas relembrando que ela não é fã de metal, e foi ao show apenas para me acompanhar, é desta maneira que ela descreveu a experiência: "O local era sombrio e mal iluminado, com um monte de cabeludo mau encarado. Foi só o show começar para que todos começassem a dançar alegremente, um dando o bracinho para outro e girando". Que exagero! Mas que o show dos caras é o mais divertido sempre, isso não há dúvidas!

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