sábado, 13 de julho de 2019

Angra + Shaman + Viper

Pouco mais de um mês após a morte de Andre Matos, três de suas principais bandas se reuniram para um show na Praça da República. Sendo sincero: eu não estava muito interessado em assistir, mas Arianne queria ver e, mais, queria tentar conseguir foto com os músicos do Angra com quem ela não tinha foto. Sendo assim, fomos.

Quando o show acabou, fomos para trás do palco, por onde provavelmente os músicos sairiam. Rafael Bittencourt foi o primeiro a sair, completamente apressado, evitando os fãs. Ainda assim, Arianne conseguiu convence-lo a parar e tirar uma foto. Eu nem tentei, já tinha foto com ele e estava óbvio que não estava muito a fim de atender. Mas tirei com o empresário, Paulo Baron, dono da Top Link. De vez em quando eu o encontro nos hotéis das bandas que trás ao Brasil, ele sempre foi legal conosco.

Paulo Baron, dono da Top Link e empresário do Angra

Enquanto esperávamos, Jonas passou por onde estávamos. Quando me viu, tentou me dar um abraço - que não foi retribuído - e começou com o bla bla bla: "estou tão chateado com a morte do Andre e de Paulo Pagni (baterista do RPM). A vida é um sopro, a gente nunca sabe quando vai acabar. Por isso acho que devemos esquecer o passado e voltar a ser amigos". Respondi algo como "Eu não me importo se você morrer, seria até um favor se você fizesse isso". Eu não menti, por mim, é ele lá e eu aqui. Já estou cheio de gente falsa nesta vida, não preciso de mais um, ainda mais um com o tão grotesco histórico de traição de amizade.

Marcelo Moreira, o único com quem eu ainda não tinha foto no Angra, saiu. Quando fui aborda-lo, Arianne me chamou, pois Hugo Mariutti também saiu, por outro lugar. Fiquei sem a minha foto, mas consegui a dela. Como no caso anterior, nem tirei foto com Hugo, pois já tenho.

Pra finalizar, Ricardo Confessori saiu apressado pelo mesmo lugar que Hugo, quase correndo. Eu disse para Arianne segui-lo, e a acompanhei. O carro dele estava estacionado há alguns metros e, quando ele parou para colocar alguns objetos no veículo, o abordamos. Como foi bem receptivo, tirei a foto de Arianne, e também acabei tirando uma com ele. 


Como frequento muitos workshops de bateria com bateristas consagrados, é comum encontra-lo nesses eventos. Mas não vou pedir para tirar foto com ele todas as vezes que o encontrar, né? A última foto que tiramos foi em 2012, fazia 7 anos, então pareceu ok. Mais tarde, eu e Arianne esperávamos pelo show do Golpe de Estado, quando ele, que participaria como convidado no show de Edu Falaschi, passou por nós, mas nem nos movemos. Não tem porque incomodar, se já havíamos conseguido mais cedo.