Um ano se passou desde que perdi a oportunidade de ver Glenn Hughes no aeroporto. Ele retornou a São Paulo e era hora de tentar novamente. No dia do show, eu e Marcelo Zava fomos ao hotel, mas Glenn estava insuportavelmente mala. Havia somente duas pessoas esperando, nós. Quando retornou da passagem de som, passou com cara de poucos amigos, escoltado pelo produtor.
Na saída para o show, a palhaçada foi ainda maior, com todo um esquema para que ele entrasse na van sem ser incomodado, envolvendo até mesmo os seguranças do hotel, que ficaram incumbidos em preencher os espaços entre a porta do hotel e a van. Que ridículo, totalmente desnecessário! Somos educados, apenas o chamaríamos. Se não quisesse atender, paciência, poderíamos fazer o que?! Quem invade hotel e força a barra são os teens e os hunters do bem.
Na ocasião, Zava quase enfiou a mão na cara de um segurança folgado do hotel. Se isso acontecesse, embora não precisasse de minha ajuda - já que Zava é maior que eu - eu o ajudaria, seria um quebra pau da porra! Quando chegamos ao hotel, até conversamos numa boa com ele, que foi bastante educado. Porém, logo quis mostrar serviço e começou a falar besteira, por exemplo, "que jamais sairia de sua casa para perder tempo atrás desses caras de banda". É nosso hobby e ele não tem nada com isso, mas ainda assim tentamos levar numa boa, simplesmente ignorando-o. Ele decidiu passar ao próximo nível.
Não representávamos nenhuma ameaça, não tentamos entrar nenhuma vez, mas ainda assim ele ativou o fechamento automático da porta, apenas para tirar nossa visão do que acontecia dentro do hotel. Até então, a porta estava aberta o tempo todo. Revoltado, Zava decidiu ficar passando de um lado para o outro, apenas para ativar o sensor, fazendo a porta abrir, nos possibilitando ver o que rolava.
O segurança pediu para ele parar, e Zava perguntou se ele não tinha nada melhor pra fazer, além de encher nosso saco. Ele, então, pediu para Zava se retirar da área do hotel, e esperar na calçada. Zava se recusou, dizendo que ali era uma área pública, e que se quisesse que ele saísse, era só tentar tira-lo. Baixinho, o segurança arregou.
Mais tarde, um senhor saiu com um cachorro, permitindo que ele "se aliviasse" no jardim do hotel. O mesmo segurança foi reclamar, mas o senhor o mandou tomar no cu, alegando que era dono de dois apartamentos e que, desta maneira, também o pagava, inclusive para limpar a sujeira do cachorro dele. Hahaha, chupa! Adoro quando segurança folgado se fode!
Mais uma vez a foto com Glenn Hughes não rolou, mas como sempre, os músicos que o acompanharam nos atenderam. Eu e Zava desistimos quando a van saiu, levando a banda para o show. Poderíamos retornar ao término da apresentação, mas julgamos que seria perda de tempo. Por outro lado, um amigo nosso, Zé, que fez parte da equipe de produção que trouxe Glenn Hughes ao Brasil em 2010, foi e conseguiu a foto com Glenn, unicamente porque Pontus o reconheceu e o levou até ele. Não fosse o fato de produzir o show em 2010, não teria conseguido. Não consegui entender porque ele estava tão chato neste ano.
Não representávamos nenhuma ameaça, não tentamos entrar nenhuma vez, mas ainda assim ele ativou o fechamento automático da porta, apenas para tirar nossa visão do que acontecia dentro do hotel. Até então, a porta estava aberta o tempo todo. Revoltado, Zava decidiu ficar passando de um lado para o outro, apenas para ativar o sensor, fazendo a porta abrir, nos possibilitando ver o que rolava.
O segurança pediu para ele parar, e Zava perguntou se ele não tinha nada melhor pra fazer, além de encher nosso saco. Ele, então, pediu para Zava se retirar da área do hotel, e esperar na calçada. Zava se recusou, dizendo que ali era uma área pública, e que se quisesse que ele saísse, era só tentar tira-lo. Baixinho, o segurança arregou.
Mais tarde, um senhor saiu com um cachorro, permitindo que ele "se aliviasse" no jardim do hotel. O mesmo segurança foi reclamar, mas o senhor o mandou tomar no cu, alegando que era dono de dois apartamentos e que, desta maneira, também o pagava, inclusive para limpar a sujeira do cachorro dele. Hahaha, chupa! Adoro quando segurança folgado se fode!
Mais uma vez a foto com Glenn Hughes não rolou, mas como sempre, os músicos que o acompanharam nos atenderam. Eu e Zava desistimos quando a van saiu, levando a banda para o show. Poderíamos retornar ao término da apresentação, mas julgamos que seria perda de tempo. Por outro lado, um amigo nosso, Zé, que fez parte da equipe de produção que trouxe Glenn Hughes ao Brasil em 2010, foi e conseguiu a foto com Glenn, unicamente porque Pontus o reconheceu e o levou até ele. Não fosse o fato de produzir o show em 2010, não teria conseguido. Não consegui entender porque ele estava tão chato neste ano.
Soren Andersen (guitarrista) e Pontus Engborg (baterista) do Glenn Hughes |
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Nesta oportunidade, consegui os autógrafos de Soren e Pontus. Glenn assinou somente em 2018 |
Como bônus, consegui duas fotos com integrantes do Circus Maximus, que também estavam no hotel, já que vieram ao Brasil pela mesma produtora.
Lasse Finbråten, tecladista do Circus Maximus |
Truls Haugen, baterista do Circus Maximus |