domingo, 28 de agosto de 2016

Placido Domingo - o último corre de conexão de saída

Um dos Três Tenores, Placido Domingo, foi a Manaus para se apresentar com Ivete Sangalo no Amazônia Live, projeto socioambiental do Rock in Rio, iniciativa que previa a plantação de três milhões de árvores na Amazônia. Quando soube, verifiquei qual seria o destino seguinte do cantor, e fiquei feliz quando descobri que era Dubai.

Vamos à lógica: existe voo direto Manaus-Dubai? Não! Nessa época, por mais imbecil que fosse, 90% dos voos internacionais passavam por São Paulo ou Rio de Janeiro. O Rio não oferecia voo direto, apenas havia opções para uma ou duas paradas, já o voo de São Paulo era direto. Portanto, estava claro que ele passaria por São Paulo para ir à maior cidade dos Emirados Árabes Unidos. Corre de conexão era para quem sabia fazer corre de verdade, não para pedidor de hotel.

Lucas Rafael, um hunter de Manaus, disse que o abordou, e que ele foi bastante acessível, rolou foto e autógrafo de boa. Sendo assim, chamei Carlos para fazer esse corre. O que não sabíamos, é que esse seria o último corre de conexão de saída de nossas vidas. Verificamos os voos diretos de São Paulo para Dubai. Como só havia um, não foi difícil determinar o horário do voo de Manaus que ele viria.

Esperamos no terminal 2, desembarque nacional, por algum tempo. Um senhor parecido com ele desembarcou, mas em um primeiro momento não o reconhecemos. Como aparentemente todos os passageiros do voo de Manaus já haviam saído, decidimos ir ao terminal 3, verificar se aquele senhor estaria no check-in da Emirates. Quando chegamos, bingo, ele estava, conversando com um funcionário da companhia. Quando o funcionário se afastou, perguntamos se era Placido Domingo, e recebemos a confirmação. Logo que finalizou o check-in, o cantor veio em nossa direção. O abordamos, ele foi muito simpático e não se importou de autografar ou de tirar fotos conosco.


Quando um artista vinha ao Brasil, mas não ao Chile, eu pegava mais de um autógrafo, e os enviava gratuitamente para os meus amigos hunters chilenos. Eles faziam o mesmo quando uma banda ia ao Chile, mas não vinha ao Brasil. Desta maneira, todos aumentávamos nossas coleções de autógrafos.

terça-feira, 9 de agosto de 2016

Scheila Carvalho

Não importa se sou do metal, ainda assim vivi os anos 90 no Brasil, quando "É o Tchan!" estourou. Era impossível não ser atingido todo o tempo pelo som e pelas imagens do grupo, que tinha duas dançarinas, uma loira e uma morena, uma mais linda que a outra. Nunca gostei do som - embora admita que é um dos poucos bem feitos entre os artistas do mainstream da época, onde o pagode dominava com folgas - mas isso não foi impeditivo para que eu quisesse conhecer as Sheilas - Sheila Mello e Scheila Carvalho.

A oportunidade para conhecer Scheila Carvalho surgiu quando ela e a ex-panicat Arícia Silva participaram de um evento em uma loja de roupas, no Brás. Ao término do trabalho, após todas as sessões de fotos para divulgação, eu as abordei, ambas foram muito simpáticas. Ainda consegui alguns bônus que estavam por ali.

Valeu esperar anos para conhecer Scheila Carvalho
A ex-panicat Arícia Silva
A ex-panicat Thais Garcia
Amannda Miranda, candidata do Palmeiras ao Belas da Torcida 2015